"Il punto decisivo è riconoscere che modalità di riflessione sugli esseri umani sono diffuse praticamente in tutte le società, anche se non è detto che tutte si premurino di definire mediante una categoria apposita questo tipo di riflessione e quindi di tenerle distinte e separate da altre, allo stesso modo in cui tutte le società “fanno” musica, ma non tutte elaborano una categoria corrispondente."

 

Ottima bibliografia!

O autor diz que o livro é interessante também para quem não é da área, mas para mim, que li soment por curiosidade, o livro não foi lá muito amigável: debateu questões epistemológicas mais relevantes aos próprios etnologistas, e a linguagem acadêmica e exibicionista não ajudou muito.

Mas o livro tem seus bons momentos. Foi muito interessante conhecer a evolução da Antropologia em face das diversas reações ao selvagem, ao camponês, ao marginal... E as novas abordagens temáticas explicadas no último terço do livro são relevantes não só aos profissionais/cientistas da área social, com a qualquer um que queira andar por aí emitindo julgamentos sobre o outro, principalmente em uma época em que as pessoas estão tão viciadas nestes criticismos vulgares de Facebook...