“A-Ma: Alchemy of Love”, um livro cuja acção se passa na Macau do século XVII. Agora, em entrevista ao jornal Times of Malta, a autora, Nataša Pantović, explica que o romance “é sobre a busca pela verdade”. A história tem como protagonista Ama, uma sacerdotisa africana.
Nataša Pantović escolheu como cenário para “A-Ma: Alchemy of Love” a Macau do século XVII e colocou como protagonistas Ama, uma sacerdotisa africana a morar na região, Ruben, um padre jesuíta português e Benedito, um cristão ortodoxo. Ama reunia artistas, pregadores, padres e filósofos de todo o mundo, dentro dos cenários mágicos do seu café. O livro explora o crescimento rápido de Macau, quer nos horizontes das cidades, quer nas mudanças socioeconómicas.
Retratando a vida na Europa e em Macau no século XVII, a obra é vista como uma fábula histórica e dos hábitos e costumes dos chineses e dos portugueses que viviam em Macau. O livro tem 12 capítulos e Nataša Pantović coloca Deus e outros espíritos a narrar a acção.
A autora do livro, que foi publicado originalmente em 2016, deu agora uma entrevista ao jornal maltês Times of Malta, onde explicou que o romance foi escrito “do ponto de vista da personagem principal, Ama”.
“Todas as minhas personagens têm fortes compromissos políticos, ideológicos e morais, as suas ideias são inovadoras, é uma ciência contra a Igreja, homem contra mulher, uma conversa do Oriente com o Ocidente”, explicou a escritora com ascendência maltesa e sérvia. Neste caso, o tema central é “a busca pela verdade”.
A filosofia da Grécia antiga também é abordada neste livro. Questionada sobre as influências filosóficas, a autora respondeu apenas: “As mudanças que presenciei durante a minha vida foram enormes. Emocionalmente, mentalmente e fisicamente, temos de adoptar diferentes padrões de comportamento, não apenas sobreviver, mas prosperar sem abusar dos outros grupos sociais ou animais ou colocar o planeta Terra em perigo”.
“O facto de haver uma percentagem da população que não vê televisão, não lê jornais e que ainda é capaz de pensar, de apreciar arte ou dançar e cantar, e é capaz de pensar de forma criativa, faz parte do fascínio pela minha investigação”, atirou a autora.
A autora vê Hermann Hesse e Leo Tolstoy como os seus primeiros “guias espirituais”: “Através das suas percepções profundas e mensagens emocionantes, pela primeira vez experimentei o mundo do crescimento espiritual e contemplação profunda”. A escritora diz ter sido influenciada por outros artistas, e destaca Leonardo da Vinci, Lao Tzu e Giordano Bruno.
Learning from Pythagoras Tetractys Art, Education, Symbols and Signs, consciousness
The divine number, the holy holy Tetractys, we find as a symbol expressing god / divine. The number or a symbol: + , 10, used in Ancient Greece, in Ancient China, and within the Kabbalistic Tree of Life, with its ten spheres.
Have you ever wonder how the Ancient Greek Numerical system looked like? Knowing the Roman numbers (I II III IV V VI VII VIII IX X MCC ) give us an important clue, that the Ancient Greek Numerology must have had alphabetic letters assigned to a number. Manipulating numbers, for our wise ancestors, and ancient philosophers, have also meant, the metaphysics of sounds.
When Ancient Greek Philosophers, and Pythagoras spoke of one (1), two (2), three (3), and four (4 ) they also spoke of the SOUNDS.